do taxi, a caminho da sala são paulo, logo depois que desliguei o celular em que falava com meu primo léo:
"a senhora é cantora?"
"sou sim!", com um sorriso no rosto.
"canta o quê?"
"música evangélica. e também sou professora de música".
"ah! meu filho tocou viola 6 anos naquele projeto do governo. como chama mesmo?"
"ahhhh! o projeto GURI! é esse?"
"esse mesmo! mas agora, tá no último ano de faculdade; parou com a viola. me deu uma tristeza... se eu tiver tempo, quero fazer faculdade também. e vai ser de direito. gosto das "coisa" bem "certinho".
e eu já gostei dele, da sua fala simples e sincera.
quanta gente por aí!
quanta gente e eu nem sei...
Laura essa é a mais pura verdade e as vezes com um minimo de antenção conseguimos aprender tanto com esses professores anonimos e q sim são mais merecedores do q um SIMPLES (maiusculo mesmos... pq simples no ponto de vista homenagistico) post.
ResponderExcluirTalvez agente nem saiba ao certo o q queriam dzr essas palavras muitas vezes disconexas... entretanto sabias... num daqueles dia de pura reflexão lembraremos das impressões deixadas por esses professores anonimos q se perdem no tempo mas marcam o tempo. alguns minutos né?
"Quanta gente po aí! quanta gente e eu nem sei..."
ResponderExcluirpenso isso todo dia. :X
que meigo!
ResponderExcluirAh Laura, vc como sempre mto simpatica, gosto mto de lêr td que vc escreve aqui! Bjos
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