5.10.11

dos azuis


essa é a cor da minha mã.
eu sou do roxo e das montanhas, mas, ó céus...
quanta luz, quanto azul!

daqui.

reencontro imperdível - "3ª edição"


aqui vamos nós novamente.
o projeto "maluco" dando frutos e nos carregando pra outras partes do mundo; trazendo pessoas de volta pra Ele.

a despeito de todo o cansaço do mês de dezembro de 2010, quando cantamos pelo norte do brasil, ou da correria de julho, quando cantamos em brasília e campo grande, participar do RIM é um privilégio e uma responsabilidade imensa!

e agora, aqui estamos nós novamente, prontos pra mais uma: dia 15 de outubro, estaremos em londres, inglaterra,  e dia 16, em genebra, suíça.

que o Senhor nos sustente, nos use.
que as notas e palavras que cantaremos cheguem aos ouvidos que precisam ouvi-las.
que elas transformem a nossa vida...

meu coração transborda de gratidão.

5 semanas

deitamos as duas na cama, já na hora em que as conversas eram sérias e profundas, entremeadas de silêncios e falas pausadas.
de todas as conjecturas dessa noite, o mais belo foi o momento em que a música resolveu falar pelas duas: eram dois corpos deitados, duas almas distintas.
ainda que ela não seja musicista, assisti-la ouvir música que eu sei que a toca é emocionante.

fecha os olhos e absorve as notas, a emoção, a canção como se estas estivessem invadindo seu corpo pelos poros ou de alguma maneira que ela não sabe e não quer controlar.
fiquei assistindo e imaginando esses escritos...

ela sabe me ouvir, sabe o que dizer e mesmo que o não saiba, tem um silêncio bom, que eu gosto.

ainda que no outro dia eu levante atrasada e desperte-a com meus barulhos na hora de sair, ela pouco compreende a preciosidade das horas de sono "perdidas", e como cada uma dessas noites aliviam meu corpo exausto. 

são cinco semanas nesse meu tempo de despedida, que por uma adversidade, trouxeram-na pra perto de mim. cinco semanas para que eu relembre como é morar com a melhor amiga e tê-la por perto, vivendo comigo, como na época em que nos decidimos por essa amizade...


por ontem e por todas as noites de cansaço e incrível cumplicidade, eu é que digo:
obrigada.