9.4.13

eu estava lá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

foi tudo registrado em fotos e palavras aqui.
agora eu achei o registro em imagens...

que dia...
que memória!

sobre a música e suas pressões

faz tempo que não re-posto os escritos do regente mark wigglesworth.
lendo seu blog hoje, achei esse tema interessantíssimo e ultra pertinente pra quem faz música.

o que dizer das pressões que todo músico enfrenta? 
neste texto, o autor analisa as críticas e o papel que elas exercem no mundo erudito. 
mas fora dele, mesmo que não sejam escritas, as críticas podem ser cruéis e desinformadas...
como lidar com isso? não adianta fingir que não existe, porque existe e é forte, forte!

tão pertinente a citação que wigglesworth faz de aristóteles no fim do texto, em que o filósofo diz que para evitar a crítica é preciso "não dizer nada, não fazer nada e não ser nada"...

a quem já teve seu precioso tempo se ocupando com esse tópico, e se chateando, eis uma leitura interessante :)

ps: o texto está em inglês, mas nada que o google tradutor não resolva! a leitura vale a pena :)


Press Ups and Downs

A performer’s relationship with the critics is complicated but unavoidable

Mark Wigglesworth 11:31am GMT 8th February 2013
Ask musicians if they read their reviews and they either say yes, or they say no, or they say no and mean yes. It’s a slightly taboo subject but, like it or not, criticism is a fundamental part of the music world. The relationship between performers and critics is symbiotic, an intriguing equilibrium hovering somewhere between wary respect and circumspect appreciation. Performers have the power to move thousands. Critics can validate it to thousands more. Or not.
It’s unfortunate that a critic’s job description carries with it such negative connotations. But without disapproval, approval has no context. No one wants universal castigation, yet there’s also something disturbing about constantly gushing superlatives. Perhaps it’s true that the most interesting performances are those that divide the critics completely.
One of the biggest dangers for performers is to become self-conscious, and though there are things one can learn from what are normally unbiased reactions, over-engaging in reviews makes it harder to avoid that. And opening yourself up to the influence of any number of different opinions can confuse and dilute your own view. Most performers are their best, and certainly harshest, critics and the wider scale of other people’s observations, whether good or bad, shouldn’t out-weigh the value of one’s own personal opinions. There’s plenty to gain from discovering what someone thinks of your work, but in the end there’s probably more to lose.
Unfortunately, avoiding reviews is difficult. Even if curiosity, or vanity, doesn’t prevail, you tend to discover how your performances have been received. It’s funny how there are always plenty of people who mention your good reviews, yet no one lets you know when the opposite is the case. The ominous silence in the days that follow some concerts tells its own story. And however much one can be encouraged that there’s never been a musician who hasn’t been lampooned at some point by someone somewhere, negative criticism undoubtedly has an effect. ‘I pay no attention to anybody's praise or blame. I simply follow my own feelings.’ That’s easy to say if you’re Mozart. After a bad review it’s hard to agree with Oscar Wilde that it’s ‘better to be talked about than not talked about at all’. Most performers are insecure. Self-doubt is a pre-requisite to discovery. But there’s a difference between asking questions of yourself in private and having them answered by others in public.
Nevertheless, dealing with criticism is a small price to pay for the privilege of performing and the two have always gone hand in hand. I doubt Aristotle was being original when he said the only way to avoid criticism is to ‘say nothing, do nothing, and be nothing.’ Hopefully one develops a skin sufficiently thick to stop the jibes getting in, yet thin enough to allow one’s own feelings to still get out. To combine sensitivity with insensitivity and to remain relaxed about the judgements of others isn’t easy. But it’s a worthy goal to have - whether you’re a performer or not.

post de avião

comida de avião é o fim!
que tristeza...

enquanto eu estou aqui, sobrevoando o estado do texas, lembrei desse pecado (do qual não me arrependi! :)

...

bolo floresta negra, bolo de framboesas, chocolade quente feito com chocolate mesmo e a branquíssima floresta que é negra lá fora...

ó.





o fundo do mar

uma canção que sai do nosso corpo, do coração, da mão, da mente é quase tão nítida quanto uma foto no espelho, só que por dentro.

essa, em especial, foi um divisor de águas pra mim.
sou antes e depois dela.
porque foi nela que experimentei a verdade da liberdade.

queria que todo o mundo visse, soubesse, entendesse...
como não consigo, eu canto.

8.4.13

"the app you've been waiting for"...

sim.

eu, que escrevo a música a mão, ali no piano, apago as notas erradas, rasgo o papel ou danifico uma ou duas linhas da pauta com a falta de experiência provando não ter a habilidade de mozart de arrumar a grafia musical na cabeça antes de passar pro papel... e no fim das contas nunca transferindo nada pro computador.... sim! eu realmente estava esperando por esse app, que será lançado no segundo semestre desse ano de 2013.

escrever a mão digitalmente...
obrigada tecnologia, por atender aos mais lerdos.
sempre tive inveja daqueles que conseguiram manter a criatividade no mesmo nível mesmo com a transição do manuscrito (obrigatório) para o digital...

agora, a inveja acabou.
:)