terceira fileira, platéia central.
foi um ingresso trocado, presença quase acidental.
sozinha.
na volta pra casa, eu conversava com o taxista como se ele fosse amigo, num esforço enorme pra tentar explicar o que eu havia ouvido, testemunhado.
ele foi até atencioso. acho que percebeu minha exasperação...
já ouvi a osesp tocar tantas e tantas vezes, mas acho que nunca como nessa noite...
concerto para dois violinos em ré menor de bach com p. zukerman (tocando e regendo) e j. linnebach.
foi uma daquelas noites inesquecíveis, como diria um amigo escriba: "para guardar nos nobres salões da memória"...
ps: sei que estou devendo o post sobre o concerto do herbie hancock. peço desculpas e digo que ele não aconteceu porque ainda estou absorvendo o que ouvi.
ainda não estou pronta...
pps: a j. linnebach dá uma de apressadinha às vezes. isso me incomodou em alguns momentos...mas tá valendo :)
muito bom ouvir bach!
ResponderExcluirpena que o vídeo acabou antes da conclusão da peça. =/
tenho muita vontade de assistir a um (pelo menos. rs) concerto na sala são paulo. um dia... :)
btw, esse instrumento entre os violinos e as violas e atrás dos solistas é um cravo?
beijos, Laura.
isso mesmo, rodrigo! é um cravo lin-do!!! :)
Excluirindeed.
Excluircerta madrugada, assisti a uma entrevista no programa do jô com a cravista rosana lanzelotte, brasileira. segundo ela, se não estou enganado, existem poucos cravos no brasil, talvez até no mundo, mas quanto a esta última afirmação, tenho menos certeza ainda. enfim... a explicação dela para isso foi por ele ser um instrumento muito antigo (da alta idade média) e também por o piano tê-lo ofuscado. as informações conferem? rs
nunca vi um pessoalmente...
foi vc quem me proporcionou assistí-lo na Sala São Paulo regende e tocando também. tive a nítida impressão que todas as cordas faziam mais esforço para tocar melhor do que normal. impressionante o que a gente é capaz de fazer para agradar a quem admiramos.
ResponderExcluirvaleu, Loreta